quinta-feira, 28 de abril de 2016
segunda-feira, 21 de março de 2016
quinta-feira, 4 de fevereiro de 2016
ARTISTA GENIAL!
ANTÔNIO GAUDÍ
Antoni Placid Gaudí i Cornet (Reus ou Riudoms, 25 de junho de 1852 —
Barcelona, 10 de junho de 1926)
foi um famoso arquiteto catalão e figura de ponta do Modernismo catalão. As
obras de GaudÍ revelam um estilo único e individual e estão em sua maioria na
cidade de Barcelona.
Grande parte da obra de Gaudi é marcada pelas
suas grandes paixões: arquitetura, natureza e religião. Gaudi dedicava atenção aos mais ínfimos
detalhes de cada uma das suas obras, incorporando nelas uma série de ofícios
que dominava: cerâmica, vitral, ferro forjado e marcenaria. Introduziu novas técnicas no tratamento de
materiais, como o trencadís, realizado com base em
fragmentos cerâmicos.
Depois de vários anos sob influência do neogótico e de técnicas orientais, GaudÍ tornou-se parte
do movimento modernista catalão, que atingiu o seu apogeu durante o final do
século XIX e início do século XX. O conjunto da sua obra transcende o próprio
movimento, culminando num estilo orgânico único inspirado na natureza. GaudÍ
raramente desenhava projetos detalhados, preferindo a criação de maquetes e modelava os detalhes à medida que os concebia.
A obra de Gaudi é amplamente reconhecida
internacionalmente e objeto de inúmeros estudos, sendo apreciada não só por
arquitetos como pelo público em geral. A sua obra-prima, a inacabada Sagrada Família,
é um dos monumentos mais visitados da Espanha. Entre 1984 e 2005, sete das
suas obras foram classificadas como Patrimônio Mundial pela UNESCO. A devoção católica de GaudÍ intensificou-se ao longo
da sua vida e a sua obra é rica no imaginário religioso, o que levou que fosse
proposta a sua beatificação.
VIDA E OBRA
Os seus primeiros trabalhos possuem claras
influências da arquitetura gótica (refletindo
o revivalismo do século XIX) e da arquitetura catalã tradicional. Nos primeiros
anos de sua carreira, Gaudí foi fortemente influenciado pelo arquiteto francês Eugene Viollet-le-Duc,
responsável em seu país por promover o retorno às formas góticas da
arquitetura.
Com o tempo, entretanto, passou a adotar uma
linguagem escultórica bastante pessoal, projetando edifícios com formas
fantásticas e estruturas complexas. Algumas de suas obras-primas, mais
notavelmente o Templo
Expiatório da Sagrada Família possuem um poder quase
alucinatório.
Gaudí é conhecido por fazer extenso uso do
arco parabólico catenário, uma das formas mais comuns na natureza. Para tanto,
possuía um método de trabalho incomum para a época, utilizando-se de modelos
tridimensionais em escala moldados pela gravidade (Gaudí usava correntes metálicas presas pelas
extremidades: quando elas ficavam estáveis, ele copiava a forma e reproduzia-as
ao contrário, formando suas conhecidas cúpulas catenárias). Também se utilizou
da técnica catalã tradicional do trencadis, que consiste de usar
peças cerâmicas quebradas para compor superfícies.
Ridicularizado por seus contemporâneos, Gaudí
encontrou no empresário Eusebi Güell o parceiro e cliente ideal, tendo sido na
prática seu mecenas.
Politicamente, Gaudí foi um fervoroso
nacionalista catalão (ele foi certa vez preso durante uma noite por falar em
catalão numa situação considerada ilegal pelas autoridades). Nos seus últimos
anos, devotou-se exclusivamente à religião católica e à
construção da Sagrada Família (obra nunca concluída).
O TEMPLO DA SAGRADA FAMÍLIA, CONSIDERADA A OBRA
- PRIMA DE GAUDÍ.
Antoni Gaudí trabalhou essencialmente em Barcelona,
onde tinha estudado arquitetura. Originário de uma família não muito abastada,
Gaudí tendeu para a procura do luxo durante a juventude; no entanto na idade adulta
e no final de sua vida essa tendência desapareceu por completo. Quando jovem
aderiu ao Movimento Nacionalista da Catalunha e assumiu algumas posições
críticas à Igreja Católica, no final da sua vida essa faceta desapareceu. Gaudí
nunca se casou.
Em Barcelona a sua arquitetura assume foros de
exceção, num ambiente essencialmente funcionalista de uma cidade de
desenvolvimento industrial. Gaudí deixou-se influenciar por inúmeras
tendências, não tendo nunca dedicado a sua arquitetura a cópia de um estilo
determinado. Uma das mais fortes influências que recebeu foi a de Viollet-le-Duc através de quem conheceu parte do seu
estilo gótico inspirador. Morreu aos 73 anos, vítima de atropelamento.
Encontra-se sepultado no Templo
Expiatório da Sagrada Família, Barcelona, na Espanha.
ESTILO
Uma primeira fase que se pode identificar na
arquitetura de Gaudí poderá ser chamada de “mourisca” uma vez que o arquiteto
buscou inspiração naquele tipo de construções: as formas, as cores, os materiais,
tudo aponta na mesma direção.
Outra fase importante da obra de Gaudí foi
aquela que decorreu sob o mecenato de Güell. Este rico habitante de Barcelona
era o retrato do industrial bem sucedido. A sua casa estava aberta aos artistas
e Gaudí foi também acolhido e aí contatou com a chamada “Arte Nova”, que viria
a usar mais tarde. As encomendas de Güell a Gaudí montam a cinco obras de
arquitetura.
Uma outra fase identificável na obra de Gaudí é
o que se pode classificar de período “gótico”. Gaudí utilizará os princípios
deste estilo, bem como algumas das suas formas mais típicas; no entanto o
gótico em Gaudí manifestar-se-á também em inovações ousadas, como são, por
exemplo, os seus arcos parabólicos.
Já arquiteto de créditos firmados, Gaudí buscou
um estilo próprio e se quisermos citar exemplos desse estilo a Casa Batlló e a Casa Milá serão certamente as que nos acudirão ao
espírito. De tal forma ousadas eram essas construções que o público de
Barcelona, apesar da estima e do prestígio de Gaudí, não deixou de as alcunhar
e de as considerar quase aberrantes. A obra de Gaudí por excelência foi, no
entanto, o templo expiatório da Sagrada Família, obra a que dedicou uma parte
importante da sua vida e em que trabalhou aturadamente nos seus últimos 12 anos
de existência. Está em curso um movimento em prol da beatificação de Gaudí pela Igreja Católica, promovido
desde 1992 por uma associação secular.
OBRA
A obra de Gaudí é geralmente classificada como
fazendo parte do Modernismo catalão devido
à sua vontade de renovar sem romper com a tradição, da sua procura pela
modernidade, do papel do ornamento e do seu processo de trabalho
multidisciplinar, no qual a produção artesanal desempenha um papel fundamental.
A isto, Gaudí acrescenta um gosto pelo barroco e faz uso de inovações técnicas
ao mesmo tempo que continua a utilizar linguagem arquitetônica tradicional. Em
conjunto com a inspiração na natureza, estas características dão às suas obras
um cunho pessoal e único na história da arquitetura.
É difícil definir de forma precisa linhas de
orientação que representem fielmente a evolução do seu estilo. Embora Gaudí
tenha partido de uma perspetiva historicista para se envolver por completo no movimento
modernista que marcou a transição do século XIX para o XX na Catalunha antes de
desenvolver o seu estilo orgânico próprio, este processo não se deu ao longo de
fases bem definidas ou com limites facilmente perceptíveis. Pelo contrário, em
cada fase há uma reflexão sobre todas as fases anteriores, à medida que
gradualmente as assimila e as supera. Uma das melhores descrições da obra de
Gaudi foi feita pelo seu discípulo e biógrafo Joan Bergós que, de acordo com
critérios plásticos e estruturais, define cinco períodos: preliminar,
mudéjar-mourisco, gótico simulado, naturalista e expressionista, e síntese
orgânica.
PRIMEIRAS OBRAS
As primeiras obras de Gaudí, realizadas durante
a sua formação e no período imediatamente posterior, destacam-se já pela
precisão dos detalhes, pelo uso da geometria e pela prevalência de
considerações mecânicas no cálculo estrutural.
UNIVERSIDADE
Durante a formação universitária, Gaudí foi
autor de vários projetos, entre os quais um portal de cemitério (1875), um
pavilhão espanhol para a Feira Mundial de Filadélfia de 1876, um embarcadouro
(1876), um pátio para a Diputació de Barcelona (1876), uma fonte monumental para
a Praça da Catalunha (1877)
e um pavilhão universitário (1877).
PORTAL PARA CEMITÉRIO (1875)
EMBARCADOURO (1876)
FONTE NA PRAÇA (1877)
PAVILHÃO UNIVERSITÁRIO (1877)
Gaudí iniciou a carreira profissional ainda na
universidade, trabalhando como desenhista para alguns dos mais prestigiados arquitetos
de Barcelona à época, como Joan Martorell, Josep Fontserè, Francisco de
Paula del Villar y Lozano, Leandre Serrallach e Emili Sala Cortés. Gaudí
tinha já uma longa relação com Josep Fontserè, uma vez que a sua família também
era de Riudoms e se conheciam há bastante tempo. Embora não fosse formado em
arquitetura, Fontserè foi escolhido pela câmara municipal para o plano do Parc de la Ciutadella,
levado a cabo entre 1873 e 1882. Neste projeto, Gaudí ficaria encarregado do
desenho do portal de entrada do parque, da balaustrada do coreto e da fonte
monumental, para a qual desenhou uma gruta artificial que demonstrava já o seu
gosto pela natureza e pelas formas orgânicas.
Gaudí trabalhou também para Francisco de Paula
del Villar na ábside do Mosteiro de Montserrat,
para a qual desenhou o nicho da imagem da Virgem de Montserrat em
1876. No gabinete de Leandre Serrallach, trabalhou num projeto para uma linha
de elétrico para Villa Arcadia em Montjuïc. Colaborou ainda com Joan Martorell na igreja jesuíta
em Carrer Casp, no convento salesiano em Passeig de Sant Joan, e na igreja de
Villaricos em Almería. Desenhou também um projeto para Martorell para a
competição da nova fachada da Catedral de Barcelona,
embora rejeitado. Martorell, que Gaudí considerou um dos seus principais e mais
influentes mestres, seria quem mais tarde viria a recomendar Gaudí para a
Sagrada Família.
PRIMEIROS PROJETOS PÓS – GRADUAÇÃO
Após a sua graduação como arquiteto em 1878, a
sua primeira obra de relevo foi o desenho para candeeiros de iluminação
na Plaça Reial,
encomenda da Câmara Municipal de Barcelona em fevereiro do mesmo ano. Embora já
se tivesse graduado, o seu diploma só seria enviado de Madrid em 15 de março.
Gaudí desenhou dois tipos de candeeiros: um com seis braços, do qual foram
instalados dois na Plaça Real, e outro com três, do qual foram instalados dois
na Pla del Palau, em frente ao Governo Civil. Os candeeiros foram inaugurados
durante os festejos da La Mercè de
1879. Construídos em ferro fundido com uma base de mármore, a decoração dá destaque ao caduceu de Mercúrio, símbolo do
comércio e emblema de Barcelona.
CANDEEIROS DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA
QUIOSQUES GIROSSI
VITRINE COMELLA
FARMÁCIA GILBERT
O projeto para os quiosques Girossi, que nunca
chegou a ser executado, foi uma encomenda do comerciante Enrique Girossi de
Sanctis e teria consistido em vinte quiosques espalhados por Barcelona. Cada um deles teria
incluído um sanitário público, uma banca de flores e um painel publicitário de
vidro, para além de um relógio, calendário, barômetro e termômetro. Gaudí concebeu uma estrutura com pilares de ferro
e laje em mármore e vidro, encimados por um telhado de vidro e ferro e sistema
de iluminação a gás.
A Cooperativa Obrera Mataronense (Cooperativa
Operária de Mataró) foi o primeiro projeto de grande dimensão, no qual Gaudí
trabalhou entre 1878 e 1882. Tratou-se de uma encomenda de Salvador Pagès i
Anglada para a sede da cooperativa e o programa compreendia uma fábrica,
residências para os trabalhadores, centro social e edifício de serviços, embora
só tenham sido construídos a fábrica e o edifício de serviços. Foi na fábrica
que Gaudí usou pela primeira vez o arco em catenária, cujo sistema de união em
parafuso foi projetado por Philibert de l'Orme.
Em maio de 1878, Gaudí projetou uma vitrine para a fábrica de luvas Esteban Comella, exposta
no pavilhão espanhol para a Exposição Mundial de Paris do mesmo ano. Esta obra
viria a despertar o interesse do empresário Eusebi Güell, de visita à capital francesa, que o levou a
querer conhecer Gaudí no regresso e dando início a uma longa amizade e
colaboração profissional. Güell tornar-se-ia o principal patrono de Gaudí e
financiador dos seus maiores projetos.
BEATIFICAÇÃO
No Vaticano, está em andamento o processo de
beatificação de Gaudí, depois do encerramento da fase diocesana em 2003, todos
os documentos da positio com a sua biografia passaram por Roma
para serem submetidos à Congregação para
as Causas dos Santos. Para o Arcebispo de Barcelona e Presidente da
Comissão do Padroado da Sagrada Família, Cardeal Martínez Sistach,
"Gaudí era um grande cristão. Tinha uma espiritualidade franciscana, de
amor e contemplação das belezas da natureza, imagens da beleza do
Criador."
OBRAS
COOPERATIVA OBRERA MATARONENSE (1878 - 1882) LOCALIZA - SE EM MARATÓ
EL CAPRICHO (1883 - 1885) LOCALIZA - SE EM COMILLAS
CASA VICENS (1883 - 1888) LOCALIZA - SE EM BARCELONA
TEMPLO EXPIATÓRIO DA SAGRADA FAMÍLIA (1883 - 1926) LOCALIZA - SE EM BARCELONA
PAVILHÕES GÜELL (1884 - 1887) LOCALIZA - SE EM BARCELONA
PALÁCIO GÜELL (1886 - 1890) LOCALIZA - SE EM BARCELONA
COLÉGIO DE LAS TERESIANAS LOCALIZA - SE EM BARCELONA
PALÁCIO EPISCOPAL DE ASTORGA (1889 - 1915) LOCALIZA - SE EM ASTORGA
CASA CALVET (1898 - 1900) LOCALIZA - SE EM BARCELONA
TORRE BELLESGUARD (1900 - 1909) LOCALIZA - SE EM BARCELONA
PARQUE GÜELL (1900 - 1914) LOCALIZA - SE EM BARCELONA
CASA BATLLÓ (1904 - 1906) LOCALIZA - SE EM BARCELONA
JARDINS ARTIGAS (1905 - 1906) LOCALIZA-SE EM LA POBLA DE LILLET
CASA MILÀ (1906-1910) LOCALIZA - SE EM BARCELONA
CRIPTA DA COLÔNIA GÜELL (1908 - 1915) COLÔNIA GÜELL (SANTA COLOMA DE CERVELLÓ)
ORIGEM: WIKIPÉDIA.
quarta-feira, 27 de janeiro de 2016
SEM EXPLICAÇÃO!
No
dia 30 de junho de 1971, a nave espacial soviética Soyuz 11 pôs a funcionar o
seu sistema automático de aterrissagem, depois de permanecer 24 dias no espaço.
A equipe em
terra se sentia satisfeita, apesar de que nos últimos minutos, haviam perdido
contato com os cosmonautas: Georgi
Dobrovolski, Vladislav Volkov e Viktor Patsayev.
Nesse momento,
começaria um dos mistérios mais comentados dos anos 70.
NAVE ESPACIAL SOVIÉTICA
SOYUZ 11
Por
mais que tivessem perdido o contato ao atravessarem a ionosfera, não havia
motivo para preocupação, pois a nave estava aterrissando segundo o previsto.
Mas quando
os técnicos abriram a escotilha da astronave, viram que os tripulantes sorriam, mas nenhum
deles se moveu, nem levantou a mão para saudar. Todos estavam mortos.
Então, começaram as hipóteses para tentar aclarar porque os 3 estavam mortos
sem nenhuma deformação nem rastro de terem passado medo durante a
aterrissagem. Primeiro jogaram a culpa na descompressão, mas a autópsia
não revelou hemorragias internas. Outros sugeriram uma trombose ou pânico que
os conduziu a terem uma parada cardíaca, ao pensarem os astronautas, que se
espatifariam no chão, mas o sorriso de seus rostos era um enigma.
O último diálogo entre os cosmonautas e a Terra dava motivos para pensar em qualquer outra possível hipótese:
“Aqui Yantar – disse Dobrovolski – tudo vai perfeitamente a bordo. Estamos em plena forma. Preparados para a aterrissagem. Já vejo a estação. O sol brilha.”
“Até daqui a pouco Yantar – respondeu o controle na Terra – Cedo nos veremos na Pátria.
Inicio de manobra de orientação”.
Segundo todas as
aparências, estas foram as últimas palavras registradas, parecendo estar tudo
bem. Se houve algo mais, as autoridades soviéticas não quiseram revelar. Não
obstante, o mistério resiste, ainda que uma falha técnica determinasse uma
descompressão da cápsula, o exame da cabine demonstrou “que não apresentava nenhum defeito de
estrutura” e que só a perda de uma junta do sistema de
fechamento hermético, poderia provocar a catástrofe.
Uma falha como esta condenava os cosmonautas sem a possibilidade de escaparem.
Por outra parte durante o voo deveriam ter registrado uma queda de pressão, como ocorreu na Apolo 13, na qual foi detectada imediatamente uma explosão no compartimento de máquinas.

CÁPSULA DE ATERRISAGEM DA SOYUZ
Uma falha como esta condenava os cosmonautas sem a possibilidade de escaparem.
Por outra parte durante o voo deveriam ter registrado uma queda de pressão, como ocorreu na Apolo 13, na qual foi detectada imediatamente uma explosão no compartimento de máquinas.
IMAGEM REAL DA TENTATIVA DE RESGATE DOS TRÊS COSMONAUTAS. GRUPOS
DE SUPORTE TENTANDO REALIZAR RCP (REANIMAÇÃO CARDIO - PULMONAR) NOS
COSMONAUTAS. APESAR DE EXISTIR A POSSIBILIDADE DE ISTO SER APENAS PARA
PUBLICIDADE, É POSSÍVEL QUE ELES TIVESSEM TENTADO SALVAR OS COSMONAUTAS NA
ESPERANÇA DE QUE O ACIDENTE DA DESCOMPRESSÃO TIVESSE OCORRIDO A UM INTERVALO DE
TEMPO QUE PERMITISSE QUE ALGUNS DELES FOSSE SALVO.

Uma resposta ao mistério seria dada mais tarde pelo doutor Gultekin Gaymec, de origem turca, quem ao ouvir a notícia lembrou que a intensidade de cargas elétricas presentes na atmosfera responde a certos ciclos definidos.
O médico deduziu que a carga elétrica na ionosfera aumentaram repentinamente até extremos que conduziu a uma aguda alcalose nos astronautas soviéticos. A alcalose ou conteúdo alcalino exageradamente elevado no sangue e tecidos, podem produzir uma parada cardíaca. O anidrido carbônico que se faz presente em excesso no organismo, provoca ríctus no rosto das vítimas, dando o aspecto de estarem sorrindo.
CADÁVER COM RÍCTUS EXPRESSÃO EM FORMA DE
SORRISO QUE APARECE EM CADÁVERES).
O médico fez provas em voluntários, descobriu uma correlação direta entre
os pacientes e os ciclos elétricos
atmosféricos: aumentava o índice de sódio e colesterol. Além de que os
níveis de potássio caíam, lembrando que o potássio é vital para a correta
atividade eléctrica do coração. Estes estudos têm ajudado a
blindar melhor as naves espaciais, mas também para assinalar que os
campos elétricos da atmosfera, que são provocados pela atividade solar, estão
diretamente relacionados a muitas enfermidades, como os ataques do coração.
Apesar de haver uma explicação científica razoável, ainda existem muitas
dúvidas do porquê sorriam os astronautas mortos após a aterrissagem automática
da nave."
O acidente com a Soyus-11 que levou a vida de 3 cosmonautas, por si só já seria bastante perturbador, terrível e marcante, sem a necessidade adicional de sorrisos fora de lugar.
O acidente com a Soyus-11 que levou a vida de 3 cosmonautas, por si só já seria bastante perturbador, terrível e marcante, sem a necessidade adicional de sorrisos fora de lugar.
SELO DA URSS DE 1971 HOMENAGEANDO OS
COSMONAUTAS GEORGI DOBROVOLSKI (ESQUERDA0, VLADISLAV VOLKOV (CENTRO) E VIKTOR
PATSAYEV (DIREITA)
MONUMENTO ERGUIDO NO EXATO LOCAL DA QUEDA DA CÁPSULA COM AS
VÍTIMAS.
FUNERAL DAS VÍTIMAS. OS COSMONAUSTAS RECEBERAM
UM FUNERAL DE ESTADO.
FONTE: RUSMEA
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