segunda-feira, 21 de março de 2016

Eu não me importo se você é, negro, branco, hétero, bissexual, gay, lésbica, baixo, alto, gordo, magro, rico ou pobre. Se você for gentil comigo, eu serei gentil com você. Simples assim.


EMINEM
(RAPPER AMERICANO)


quinta-feira, 4 de fevereiro de 2016

ARTISTA GENIAL!



 ANTÔNIO GAUDÍ



Antoni Placid Gaudí i Cornet (Reus ou Riudoms25 de junho de 1852 — Barcelona10 de junho de 1926) foi um famoso arquiteto catalão e figura de ponta do Modernismo catalão. As obras de GaudÍ revelam um estilo único e individual e estão em sua maioria na cidade de Barcelona.
Grande parte da obra de Gaudi é marcada pelas suas grandes paixões: arquiteturanatureza e religião. Gaudi dedicava atenção aos mais ínfimos detalhes de cada uma das suas obras, incorporando nelas uma série de ofícios que dominava: cerâmicavitralferro forjadomarcenaria. Introduziu novas técnicas no tratamento de materiais, como o trencadís, realizado com base em fragmentos cerâmicos.
Depois de vários anos sob influência do neogótico e de técnicas orientais, GaudÍ tornou-se parte do movimento modernista catalão, que atingiu o seu apogeu durante o final do século XIX e início do século XX. O conjunto da sua obra transcende o próprio movimento, culminando num estilo orgânico único inspirado na natureza. GaudÍ raramente desenhava projetos detalhados, preferindo a criação de maquetes e modelava os detalhes à medida que os concebia.
A obra de Gaudi é amplamente reconhecida internacionalmente e objeto de inúmeros estudos, sendo apreciada não só por arquitetos como pelo público em geral. A sua obra-prima, a inacabada Sagrada Família, é um dos monumentos mais visitados da Espanha. Entre 1984 e 2005, sete das suas obras foram classificadas como Patrimônio Mundial pela UNESCO. A devoção católica de GaudÍ intensificou-se ao longo da sua vida e a sua obra é rica no imaginário religioso, o que levou que fosse proposta a sua beatificação.

VIDA E OBRA

Os seus primeiros trabalhos possuem claras influências da arquitetura gótica (refletindo o revivalismo do século XIX) e da arquitetura catalã tradicional. Nos primeiros anos de sua carreira, Gaudí foi fortemente influenciado pelo arquiteto francês Eugene Viollet-le-Duc, responsável em seu país por promover o retorno às formas góticas da arquitetura.
Com o tempo, entretanto, passou a adotar uma linguagem escultórica bastante pessoal, projetando edifícios com formas fantásticas e estruturas complexas. Algumas de suas obras-primas, mais notavelmente o Templo Expiatório da Sagrada Família possuem um poder quase alucinatório.
Gaudí é conhecido por fazer extenso uso do arco parabólico catenário, uma das formas mais comuns na natureza. Para tanto, possuía um método de trabalho incomum para a época, utilizando-se de modelos tridimensionais em escala moldados pela gravidade (Gaudí usava correntes metálicas presas pelas extremidades: quando elas ficavam estáveis, ele copiava a forma e reproduzia-as ao contrário, formando suas conhecidas cúpulas catenárias). Também se utilizou da técnica catalã tradicional do trencadis, que consiste de usar peças cerâmicas quebradas para compor superfícies.
Ridicularizado por seus contemporâneos, Gaudí encontrou no empresário Eusebi Güell o parceiro e cliente ideal, tendo sido na prática seu mecenas.
Politicamente, Gaudí foi um fervoroso nacionalista catalão (ele foi certa vez preso durante uma noite por falar em catalão numa situação considerada ilegal pelas autoridades). Nos seus últimos anos, devotou-se exclusivamente à religião católica e à construção da Sagrada Família (obra nunca concluída).


O TEMPLO DA SAGRADA FAMÍLIA, CONSIDERADA A OBRA - PRIMA DE GAUDÍ.


Antoni Gaudí trabalhou essencialmente em Barcelona, onde tinha estudado arquitetura. Originário de uma família não muito abastada, Gaudí tendeu para a procura do luxo durante a juventude; no entanto na idade adulta e no final de sua vida essa tendência desapareceu por completo. Quando jovem aderiu ao Movimento Nacionalista da Catalunha e assumiu algumas posições críticas à Igreja Católica, no final da sua vida essa faceta desapareceu. Gaudí nunca se casou.
Em Barcelona a sua arquitetura assume foros de exceção, num ambiente essencialmente funcionalista de uma cidade de desenvolvimento industrial. Gaudí deixou-se influenciar por inúmeras tendências, não tendo nunca dedicado a sua arquitetura a cópia de um estilo determinado. Uma das mais fortes influências que recebeu foi a de Viollet-le-Duc através de quem conheceu parte do seu estilo gótico inspirador. Morreu aos 73 anos, vítima de atropelamento. Encontra-se sepultado no Templo Expiatório da Sagrada FamíliaBarcelona, na Espanha.

ESTILO

Uma primeira fase que se pode identificar na arquitetura de Gaudí poderá ser chamada de “mourisca” uma vez que o arquiteto buscou inspiração naquele tipo de construções: as formas, as cores, os materiais, tudo aponta na mesma direção.
Outra fase importante da obra de Gaudí foi aquela que decorreu sob o mecenato de Güell. Este rico habitante de Barcelona era o retrato do industrial bem sucedido. A sua casa estava aberta aos artistas e Gaudí foi também acolhido e aí contatou com a chamada “Arte Nova”, que viria a usar mais tarde. As encomendas de Güell a Gaudí montam a cinco obras de arquitetura.
Uma outra fase identificável na obra de Gaudí é o que se pode classificar de período “gótico”. Gaudí utilizará os princípios deste estilo, bem como algumas das suas formas mais típicas; no entanto o gótico em Gaudí manifestar-se-á também em inovações ousadas, como são, por exemplo, os seus arcos parabólicos.
Já arquiteto de créditos firmados, Gaudí buscou um estilo próprio e se quisermos citar exemplos desse estilo a Casa Batlló e a Casa Milá serão certamente as que nos acudirão ao espírito. De tal forma ousadas eram essas construções que o público de Barcelona, apesar da estima e do prestígio de Gaudí, não deixou de as alcunhar e de as considerar quase aberrantes. A obra de Gaudí por excelência foi, no entanto, o templo expiatório da Sagrada Família, obra a que dedicou uma parte importante da sua vida e em que trabalhou aturadamente nos seus últimos 12 anos de existência. Está em curso um movimento em prol da beatificação de Gaudí pela Igreja Católica, promovido desde 1992 por uma associação secular.

OBRA

A obra de Gaudí é geralmente classificada como fazendo parte do Modernismo catalão devido à sua vontade de renovar sem romper com a tradição, da sua procura pela modernidade, do papel do ornamento e do seu processo de trabalho multidisciplinar, no qual a produção artesanal desempenha um papel fundamental. A isto, Gaudí acrescenta um gosto pelo barroco e faz uso de inovações técnicas ao mesmo tempo que continua a utilizar linguagem arquitetônica tradicional. Em conjunto com a inspiração na natureza, estas características dão às suas obras um cunho pessoal e único na história da arquitetura.
É difícil definir de forma precisa linhas de orientação que representem fielmente a evolução do seu estilo. Embora Gaudí tenha partido de uma perspetiva historicista para se envolver por completo no movimento modernista que marcou a transição do século XIX para o XX na Catalunha antes de desenvolver o seu estilo orgânico próprio, este processo não se deu ao longo de fases bem definidas ou com limites facilmente perceptíveis. Pelo contrário, em cada fase há uma reflexão sobre todas as fases anteriores, à medida que gradualmente as assimila e as supera. Uma das melhores descrições da obra de Gaudi foi feita pelo seu discípulo e biógrafo Joan Bergós que, de acordo com critérios plásticos e estruturais, define cinco períodos: preliminar, mudéjar-mourisco, gótico simulado, naturalista e expressionista, e síntese orgânica.

PRIMEIRAS OBRAS

As primeiras obras de Gaudí, realizadas durante a sua formação e no período imediatamente posterior, destacam-se já pela precisão dos detalhes, pelo uso da geometria e pela prevalência de considerações mecânicas no cálculo estrutural.

UNIVERSIDADE

Durante a formação universitária, Gaudí foi autor de vários projetos, entre os quais um portal de cemitério (1875), um pavilhão espanhol para a Feira Mundial de Filadélfia de 1876, um embarcadouro (1876), um pátio para a Diputació de Barcelona (1876), uma fonte monumental para a Praça da Catalunha (1877) e um pavilhão universitário (1877).




                               PORTAL PARA CEMITÉRIO (1875)                                       






                                         EMBARCADOURO (1876)  
                       
                                   




                           FONTE NA PRAÇA (1877)     
                         






                            PAVILHÃO UNIVERSITÁRIO (1877)       
                 


Gaudí iniciou a carreira profissional ainda na universidade, trabalhando como desenhista para alguns dos mais prestigiados arquitetos de Barcelona à época, como Joan MartorellJosep FontserèFrancisco de Paula del Villar y Lozano, Leandre Serrallach e Emili Sala Cortés. Gaudí tinha já uma longa relação com Josep Fontserè, uma vez que a sua família também era de Riudoms e se conheciam há bastante tempo. Embora não fosse formado em arquitetura, Fontserè foi escolhido pela câmara municipal para o plano do Parc de la Ciutadella, levado a cabo entre 1873 e 1882. Neste projeto, Gaudí ficaria encarregado do desenho do portal de entrada do parque, da balaustrada do coreto e da fonte monumental, para a qual desenhou uma gruta artificial que demonstrava já o seu gosto pela natureza e pelas formas orgânicas.
Gaudí trabalhou também para Francisco de Paula del Villar na ábside do Mosteiro de Montserrat, para a qual desenhou o nicho da imagem da Virgem de Montserrat em 1876. No gabinete de Leandre Serrallach, trabalhou num projeto para uma linha de elétrico para Villa Arcadia em Montjuïc. Colaborou ainda com Joan Martorell na igreja jesuíta em Carrer Casp, no convento salesiano em Passeig de Sant Joan, e na igreja de Villaricos em Almería. Desenhou também um projeto para Martorell para a competição da nova fachada da Catedral de Barcelona, embora rejeitado. Martorell, que Gaudí considerou um dos seus principais e mais influentes mestres, seria quem mais tarde viria a recomendar Gaudí para a Sagrada Família.

PRIMEIROS PROJETOS PÓS – GRADUAÇÃO

Após a sua graduação como arquiteto em 1878, a sua primeira obra de relevo foi o desenho para candeeiros de iluminação na Plaça Reial, encomenda da Câmara Municipal de Barcelona em fevereiro do mesmo ano. Embora já se tivesse graduado, o seu diploma só seria enviado de Madrid em 15 de março. Gaudí desenhou dois tipos de candeeiros: um com seis braços, do qual foram instalados dois na Plaça Real, e outro com três, do qual foram instalados dois na Pla del Palau, em frente ao Governo Civil. Os candeeiros foram inaugurados durante os festejos da La Mercè de 1879. Construídos em ferro fundido com uma base de mármore, a decoração dá destaque ao caduceu de Mercúrio, símbolo do comércio e emblema de Barcelona.  


               CANDEEIROS DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA





                              QUIOSQUES GIROSSI






                                VITRINE COMELLA






                                FARMÁCIA GILBERT




O projeto para os quiosques Girossi, que nunca chegou a ser executado, foi uma encomenda do comerciante Enrique Girossi de Sanctis e teria consistido em vinte quiosques espalhados por Barcelona. Cada um deles teria incluído um sanitário público, uma banca de flores e um painel publicitário de vidro, para além de um relógio, calendário, barômetro e termômetro. Gaudí concebeu uma estrutura com pilares de ferro e laje em mármore e vidro, encimados por um telhado de vidro e ferro e sistema de iluminação a gás.
Cooperativa Obrera Mataronense (Cooperativa Operária de Mataró) foi o primeiro projeto de grande dimensão, no qual Gaudí trabalhou entre 1878 e 1882. Tratou-se de uma encomenda de Salvador Pagès i Anglada para a sede da cooperativa e o programa compreendia uma fábrica, residências para os trabalhadores, centro social e edifício de serviços, embora só tenham sido construídos a fábrica e o edifício de serviços. Foi na fábrica que Gaudí usou pela primeira vez o arco em catenária, cujo sistema de união em parafuso foi projetado por Philibert de l'Orme.
Em maio de 1878, Gaudí projetou uma vitrine para a fábrica de luvas Esteban Comella, exposta no pavilhão espanhol para a Exposição Mundial de Paris do mesmo ano. Esta obra viria a despertar o interesse do empresário Eusebi Güell, de visita à capital francesa, que o levou a querer conhecer Gaudí no regresso e dando início a uma longa amizade e colaboração profissional. Güell tornar-se-ia o principal patrono de Gaudí e financiador dos seus maiores projetos.

BEATIFICAÇÃO

No Vaticano, está em andamento o processo de beatificação de Gaudí, depois do encerramento da fase diocesana em 2003, todos os documentos da positio com a sua biografia passaram por Roma para serem submetidos à Congregação para as Causas dos Santos. Para o Arcebispo de Barcelona e Presidente da Comissão do Padroado da Sagrada Família, Cardeal Martínez Sistach, "Gaudí era um grande cristão. Tinha uma espiritualidade franciscana, de amor e contemplação das belezas da natureza, imagens da beleza do Criador."


 OBRAS

COOPERATIVA OBRERA MATARONENSE (1878 - 1882)   LOCALIZA - SE EM MARATÓ




EL CAPRICHO (1883 - 1885) LOCALIZA - SE EM COMILLAS




CASA VICENS (1883 - 1888) LOCALIZA - SE EM BARCELONA




TEMPLO EXPIATÓRIO DA SAGRADA FAMÍLIA (1883 - 1926) LOCALIZA - SE EM BARCELONA




PAVILHÕES GÜELL (1884 - 1887)  LOCALIZA - SE EM BARCELONA




PALÁCIO GÜELL (1886 1890) LOCALIZA - SE EM BARCELONA





COLÉGIO DE LAS TERESIANAS LOCALIZA - SE EM BARCELONA




PALÁCIO EPISCOPAL DE ASTORGA (1889 - 1915) LOCALIZA - SE EM ASTORGA




 CASA BOTINES (1891 - 1894) LOCALIZA - SE EM LEÓN




BODEGAS GÜEL (1895 - 1897)  LOCALIZA - SE EM SITGES






CASA CALVET (1898 - 1900) LOCALIZA - SE EM BARCELONA




TORRE BELLESGUARD (1900 - 1909)  LOCALIZA - SE EM BARCELONA




PARQUE GÜELL (1900 - 1914) LOCALIZA - SE EM BARCELONA






PORTAL MIRALLES (1901) LOCALIZA - SE EM BARCELONA





CASA BATLLÓ (1904 - 1906) LOCALIZA - SE EM BARCELONA






JARDINS ARTIGAS (1905 - 1906) LOCALIZA-SE EM LA POBLA DE LILLET






CASA MILÀ (1906-1910) LOCALIZA - SE EM BARCELONA




CRIPTA DA COLÔNIA GÜELL (1908 - 1915)   COLÔNIA GÜELL (SANTA COLOMA DE CERVELLÓ)



ORIGEM: WIKIPÉDIA.

quinta-feira, 28 de janeiro de 2016

quarta-feira, 27 de janeiro de 2016

SEM EXPLICAÇÃO!



O MISTÉRIO DOS TRÊS COSMONAUTAS QUE MORRERAM SORRINDO






No dia 30 de junho de 1971, a nave espacial soviética Soyuz 11 pôs a funcionar o seu sistema automático de aterrissagem, depois de permanecer 24 dias no espaço.
A equipe em terra se sentia satisfeita, apesar de que nos últimos minutos, haviam perdido contato com os cosmonautas: Georgi DobrovolskiVladislav Volkov e Viktor Patsayev.
Nesse momento, começaria um dos mistérios mais comentados dos anos 70.


NAVE ESPACIAL SOVIÉTICA SOYUZ 11



Por mais que tivessem perdido o contato ao atravessarem a ionosfera, não havia motivo para preocupação, pois a nave estava aterrissando segundo o previsto.
Mas quando os técnicos abriram a escotilha da astronave, viram que os tripulantes sorriam, mas nenhum deles se moveu, nem levantou a mão para saudar. Todos estavam mortos.


Então, começaram as hipóteses para tentar aclarar porque os 3 estavam mortos sem nenhuma deformação nem rastro de terem passado medo durante a aterrissagem. Primeiro jogaram a culpa na descompressão, mas a autópsia não revelou hemorragias internas. Outros sugeriram uma trombose ou pânico que os conduziu a terem uma parada cardíaca, ao pensarem os astronautas, que se espatifariam no chão, mas o sorriso de seus rostos era um enigma.

O último diálogo entre os cosmonautas e a Terra dava motivos para pensar em qualquer outra possível hipótese:






“Aqui Yantar – disse Dobrovolski – tudo vai perfeitamente a bordo. Estamos em plena forma. Preparados para a aterrissagem. Já vejo a estação. O sol brilha.”

“Até daqui a pouco Yantar – respondeu o controle na Terra – Cedo nos veremos na Pátria.
Inicio de manobra de orientação”.

Segundo todas as aparências, estas foram as últimas palavras registradas, parecendo estar tudo bem. Se houve algo mais, as autoridades soviéticas não quiseram revelar. Não obstante, o mistério resiste, ainda que uma falha técnica determinasse uma descompressão da cápsula, o exame da cabine demonstrou “que não apresentava nenhum defeito de estrutura” e que só a perda de uma junta do sistema de fechamento hermético, poderia provocar a catástrofe.



CÁPSULA DE ATERRISAGEM DA SOYUZ



Uma falha como esta condenava os cosmonautas sem a possibilidade de escaparem.
Por outra parte durante o voo deveriam ter registrado uma queda de pressão, como ocorreu na 
Apolo 13, na qual foi detectada imediatamente uma explosão no compartimento de máquinas.



IMAGEM REAL DA TENTATIVA DE RESGATE DOS TRÊS COSMONAUTAS. GRUPOS DE SUPORTE TENTANDO REALIZAR RCP (REANIMAÇÃO CARDIO - PULMONAR) NOS COSMONAUTAS. APESAR DE EXISTIR A POSSIBILIDADE DE ISTO SER APENAS PARA PUBLICIDADE, É POSSÍVEL QUE ELES TIVESSEM TENTADO SALVAR OS COSMONAUTAS NA ESPERANÇA DE QUE O ACIDENTE DA DESCOMPRESSÃO TIVESSE OCORRIDO A UM INTERVALO DE TEMPO QUE PERMITISSE QUE ALGUNS DELES FOSSE SALVO.



Uma resposta ao mistério seria dada mais tarde pelo doutor Gultekin Gaymec, de origem turca, quem ao ouvir a notícia lembrou que a intensidade de cargas elétricas presentes na atmosfera responde a certos ciclos definidos.

O médico deduziu que a carga elétrica na ionosfera aumentaram repentinamente até extremos que conduziu a uma aguda 
alcalose nos astronautas soviéticos. A alcalose ou conteúdo alcalino exageradamente elevado no sangue e tecidos, podem produzir uma parada cardíaca. O anidrido carbônico que se faz presente em excesso no organismo, provoca ríctus no rosto das vítimas, dando o aspecto de estarem sorrindo.



CADÁVER COM RÍCTUS EXPRESSÃO EM FORMA DE SORRISO QUE APARECE EM CADÁVERES).






O médico fez provas em voluntários, descobriu uma correlação direta entre os pacientes e os ciclos elétricos atmosféricos: aumentava o índice de sódio e colesterol. Além de que os níveis de potássio caíam, lembrando que o potássio é vital para a correta atividade eléctrica do coração. Estes estudos têm ajudado a blindar melhor as naves espaciais, mas também para assinalar que os campos elétricos da atmosfera, que são provocados pela atividade solar, estão diretamente relacionados a muitas enfermidades, como os ataques do coração.

Apesar de haver uma explicação científica razoável, ainda existem muitas dúvidas do porquê sorriam os astronautas mortos após a aterrissagem automática da nave."

O acidente com a Soyus-11 que levou a vida de 3 cosmonautas, por si só já seria bastante perturbador, terrível e marcante, sem a necessidade adicional de sorrisos fora de lugar.












SELO DA URSS DE 1971 HOMENAGEANDO OS COSMONAUTAS GEORGI DOBROVOLSKI (ESQUERDA0, VLADISLAV VOLKOV (CENTRO) E VIKTOR PATSAYEV (DIREITA)





MONUMENTO ERGUIDO NO EXATO LOCAL DA QUEDA DA CÁPSULA COM AS VÍTIMAS.






FUNERAL DAS VÍTIMAS. OS COSMONAUSTAS RECEBERAM UM FUNERAL DE ESTADO.






FONTE: RUSMEA