sexta-feira, 15 de janeiro de 2016

INCRÍVEL!







Agenor era um hipocondríaco que visitava regularmente o antigo Hospital Matarazzo nos anos 1950. Só que uma vez era para valer e ele precisou fazer uma cirurgia de emergência, onde foram descobertas duas maciças pedras, uma em cada rim. Inicia aí uma estranha história...

Do dia 09 de setembro a 12 de outubro de 2014 ocorreu no antigo Hospital Matarazzo em São Paulo capital a exposição “Made By... Feito por Brasileiros", que contou com a participação de mais de 100 artistas brasileiros e internacionais dos mais renomados. O Hospital ficou fechado por mais de 20 anos e após a exposição será reformado e terá partes demolidas para ser transformado em um complexo com hotel e shopping. Um dos artistas da exposição foi Vik Muniz, que expôs no bloco A Sala A32 O Curioso Caso de Agenor Andrade Filho (Ou, O Episódio das Pedras Invisíveis). Na parede da sala ele explica o caso:




“Em Março de 1958, Agenor se queixou de fortes dores lombares em quatro visitas consecutivas à emergência do hospital, que ciente de seus hábitos hipocondríacos, simplesmente o aconselhou que voltasse para casa com alguns analgésicos. Em sua quarta visita foram executadas algumas radiografias, que não apresentaram anomalias em nenhum órgão, osso ou músculo. Uma semana mais tarde, Agenor voltou à emergência, desta vez, com febre alta, e sinais positivos de insuficiência de órgãos. O quadro clínico do paciente orientou a equipe médica chefiada por Dr. Emilio Bonelli à realização de uma cirurgia de urgência.
Para a surpresa do corpo cirúrgico, goram encontrados dois cálculos massivos, um em cada rim. Isso prolongou de forma não antecipada, o tempo e a complexidade do procedimento contribuindo para a eventual perda do paciente, que sucumbiu a uma infecção generalizada pouco depois da cirurgia.
As pedras extraídas dos rins de Agenor foram encaminhadas junto com um relatório para o legista, o qual imediatamente contatou o Dr. Bonelli, dizendo que a vasilha onde supostamente deveria estar os cálculos, se encontrava vazia. O médico constatou que embora realmente fosse impossível ver qualquer coisa dentro do recipiente, havia ali um ruído, quando se agitava o vidro, de algo sólido, presente. Emílio Bonelli concluiu, pelo exame do material, que a compulsão aguda de Agenor por doença, havia somatizado a materialização de dois objetos de propriedades matriais, porém invisíveis ao olho humano, cujo contorno só se tornava discernível quando imersos em líquido.
Sua incrível descoberta, tema de uma palestra no Terceiro Congresso de Nefrologia da Academia Paulista de Medicina, tomou conta da imprensa especializada e popular, e ridicularizando e gerando grande constrangimento para a diretora do hospital, que exigiu do médico, sob ameaça de demissão, que arquivasse o caso permanentemente não o comentasse com mais ninguém. Estes documentos, assim como as pedras, foram encontrados em 2013, em um cofre subterrâneo, aqui, neste mesmo hospital”.

No local ele colocou os documentos encontrados no cofre, como fotos do seu Agenor e do Dr. Emílio Bonelli, Certidão de Óbito, Ficha de Internação, relato do médico sobre o caso e é claro, as pedras retiradas do corpo de Agenor e que só são visíveis imersas em água!




 Jornal da época contando o caso.




 Dr. Emílio Bonelli descreve o caso. Página 01

 de 03.




Dr. Emílio Bonelli descreve o caso. Página 02

 de 03.


Dr. Emílio Bonelli descreve o caso. Página 03

 de 03.





Dr. Emilio Bonelli







                                                       Dr. Emilio Bonelli





Ficha de internação do paciente Agenor

 Andrade Filho





             
  


Certidão de óbito de Agenor Andrade Filho






        

 O paciente Agenor Andrade Filho








                 O frasco com a pedra






O frasco com a pedra que ficou em

exposição.
       A pedra só é visível dentro da água...





Será mesmo possível com a força da mente materializar as coisas, como mostra o caso acima?



VÍDEO SOBRE O CASO




FONTE: ASSOMBRADO.COM.BR

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